Fomos num autocarro
muito caro, ao Porto.
No caminho, vimos muitos ninhos de cegonhas com cegonhas
No Porto, vimos casas velhinhas e outros sítios mais novos.
Vimos o rio Douro e
as pontes D. Maria e D. Luís, que são de ferro.
Tinham muito ferro.
Na ponte D. Luís
passam os carros por baixo e os comboios por cima. Vimos dois comboios a
passar um pelo outro.
Também vimos
elétricos. Andam agarrados por um fio e em cima dos carris.
No jardim havia
pombos e gaivotas e estátuas a rirem-se tanto que até caíram do banco.
Havia árvores com o
tronco muito grosso e muitas folhas de Outono amarelas e castanhas.
Fomos à Torre dos Clérigos.
Era muito, muito alta. Parecia que chegava ao céu. Tinha lá
em cima uma cruzinha da igreja, quatro sinos, estátuas, quatro relógios e tinha
uma bolinha lá no topo.
Dentro da igreja, quando entrámos tinha um sino de ferro no chão
e uma estátua com uma cara na barriga
(parecia um bebé lá dentro da barriga).
Fomos a um igloo, de
plástico que ficava mesmo ao pé do sítio onde fomos ao teatro. No igloo,
fizemos crachás e recortamos e brincámos nas fitas.
Tinha uma princesa (Jasmim ) e um príncipe (Aladino) e o pai
da princesa e o génio da lâmpada.
Primeiro o génio apareceu à frente das cortinas a apresentar
a história.
Querem que eu conte uma história?
Sim.
Mas ele não ouviu nada. Tivemos que gritar mais alto com a
boca aberta.
O génio cantava e dançava.
Às vezes ficava muito escuro e não se conseguia ver ninguém.
Apareceu o macaco a dar cambalhotas e o Aladino. Ele era um
ladrão que queria casar com a princesa e os guardas prenderam-no.
O mau apareceu ao Aladino e disse-lhe que lhe dava duas
moedas de ouro para ele ir à gruta buscar um animal dele, uma arara.
Quando o Aladino estava dentro da gruta o génio disse as palavras
mágicas e fechou a gruta com uma rocha grande.
A lâmpada mágica estava a rodar, a rodar o Aladino esfregou,
esfregou e o macaco apareceu da lâmpada mágica e pregou-lhe um susto.
Depois apareceu o génio que concedeu dois desejos. O Aladino
pensou e pediu para ser transformado num príncipe e depois pediu para o génio o
tirar da gruta.
O génio disse que lhe que lhe dava outro desejo se o Aladino
pedisse para o génio não voltar à lâmpada. O Aladino pediu e o génio ficou tão
feliz que até deu mais cinco e saltos e fartou-se de rir e quase fazia chichi.
O Aladino apareceu pelas escadas, sentado numa cadeira
vermelha, que vimos á entrada, eram os guardas que levavam a cadeira no ombro e
o príncipe ia lá sentado.
Quando chegou ao palácio estava lá o mau disfarçado de
príncipe para casar com a princesa. Ele tinha um colar muito feio que fazia
feitiços maus.
Os guardas prenderam-no. Primeiro empurraram-no, ele disse:
-Não, não (que já não fazia mal).
Mas eles levantaram um bocadinho a gaiola e meteram-no lá dentro.
O Aladino fez uma magia e o colar caiu do pescoço do mau. Não sei como é que
ele fez. Depois o príncipe tentou dizer as palavras mágicas, não conseguiu,
tentou outra vez e já conseguiu: Abracadabra, abracadabra, trovões e ventos,
raios e tormentos.
Puxaram a capa para baixo e pronto. Quando tiraram a capa o
mau desapareceu. O macaco ficou lá muito vaidoso, a fazer macacadas.
O Aladino e a Jasmine ficaram felizes para sempre.
Olá! A história está muito gira,tenho saudades destes trabalhos.
ResponderExcluirNão me vou esquecer desta escolinha,um beijinho Sílvia e Sandra.
Laura
Olá Laura:
ResponderExcluirNós também não te vamos esquecer, mesmo depois de seres crescida continuas a ser a nossa Laurinha.
Quando quiseres faz-nos uma visita.
Beijinhos da Sílvia, da Sandra e dos meninos