segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ALADINO NO PORTO




Fomos num autocarro muito caro, ao Porto.
 No caminho, vimos muitos ninhos de cegonhas com cegonhas

 No Porto, vimos casas velhinhas e outros sítios mais novos.

Vimos o rio Douro e as pontes D. Maria e D. Luís, que são de ferro.
 Tinham muito ferro.
Na ponte D. Luís passam os carros por baixo e os comboios por cima. Vimos dois comboios a passar um pelo outro.





 Também vimos elétricos. Andam agarrados por um fio e em cima dos carris.

 No jardim havia pombos e gaivotas e estátuas a rirem-se tanto que até caíram do banco.
Havia árvores com o tronco muito grosso e muitas folhas de Outono amarelas e castanhas.
 

Fomos à Torre dos Clérigos.

Era muito, muito alta. Parecia que chegava ao céu. Tinha lá em cima uma cruzinha da igreja, quatro sinos, estátuas, quatro relógios e tinha uma bolinha lá no topo.
Dentro da igreja, quando entrámos tinha um sino de ferro no chão
e uma estátua com uma cara na barriga (parecia um bebé lá dentro da barriga).
Fomos a um igloo, de plástico que ficava mesmo ao pé do sítio onde fomos ao teatro. No igloo, fizemos crachás e recortamos e brincámos nas fitas.
 Vimos o espetáculo  no gelo: Aladino

Tinha uma princesa (Jasmim ) e um príncipe (Aladino) e o pai da princesa e o génio da lâmpada.
Primeiro o génio apareceu à frente das cortinas a apresentar a história.
Querem que eu conte uma história?
Sim.
Mas ele não ouviu nada. Tivemos que gritar mais alto com a boca aberta.
O génio cantava e dançava.
Às vezes ficava muito escuro e não se conseguia ver ninguém.
Apareceu o macaco a dar cambalhotas e o Aladino. Ele era um ladrão que queria casar com a princesa e os guardas prenderam-no.
O mau apareceu ao Aladino e disse-lhe que lhe dava duas moedas de ouro para ele ir à gruta buscar um animal dele, uma arara.
Quando o Aladino estava dentro da gruta o génio disse as palavras mágicas e fechou a gruta com uma rocha grande.
A lâmpada mágica estava a rodar, a rodar o Aladino esfregou, esfregou e o macaco apareceu da lâmpada mágica e pregou-lhe um susto.
Depois apareceu o génio que concedeu dois desejos. O Aladino pensou e pediu para ser transformado num príncipe e depois pediu para o génio o tirar da gruta.
O génio disse que lhe que lhe dava outro desejo se o Aladino pedisse para o génio não voltar à lâmpada. O Aladino pediu e o génio ficou tão feliz que até deu mais cinco e saltos e fartou-se de rir e quase fazia chichi.
O Aladino apareceu pelas escadas, sentado numa cadeira vermelha, que vimos á entrada, eram os guardas que levavam a cadeira no ombro e o príncipe ia lá sentado.
Quando chegou ao palácio estava lá o mau disfarçado de príncipe para casar com a princesa. Ele tinha um colar muito feio que fazia feitiços maus.
Os guardas prenderam-no. Primeiro empurraram-no, ele disse: -Não, não (que já não fazia mal).
Mas eles levantaram um bocadinho a gaiola e meteram-no lá dentro. O Aladino fez uma magia e o colar caiu do pescoço do mau. Não sei como é que ele fez. Depois o príncipe tentou dizer as palavras mágicas, não conseguiu, tentou outra vez e já conseguiu: Abracadabra, abracadabra, trovões e ventos, raios e tormentos.
Puxaram a capa para baixo e pronto. Quando tiraram a capa o mau desapareceu. O macaco ficou lá muito vaidoso, a fazer macacadas.
O Aladino e a Jasmine ficaram felizes para sempre.
O génio abraçou-os, porque gostava muito deles.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A FOLHINHA



POESIA

Era uma folhinha verdinha
Que vivia numa árvore
Muito, muito agarradinha.

Um dia chegou o Outono
E a folhinha que era verde
Depressa ficou castanha.

Veio o vento a soprar
E a folhinha saiu da árvore
E pôs-se a voar…

E ainda hoje,
Ninguém sabe onde ela foi parar!
Esta poesia foi criada e ilustrada pelos meninos.